A travessia de Luzilandia (PI) para Barreirinhas (MA) dependia da decolagem rebocada no aeroporto de Luzilandia.
Pista de terra, grande (uns 1.200m) e muuuuito calor.
Varios dusts devils passando na pista e a condicao absurda sobre nossas cabecas.
Um dust dos grandes chegou a levantar asas e amassar um ponta de quilha quando uma das asas retornou ao chao.
As decolagens estavam devagar porque o comeco somente um trike estava bom, mas depois acelerou.
Eu e Cedrick nunca haviamos voado rebocado, mas a observacao e as fantasticas dicas foram fundamentais.
A Flavinha estava na equipe e deu conselhos e informacoes fundamentais. Ela mora e trabalha no Quest Air (Florida, EUA) com reboque ha anos e nos deu uma aula (valeu Flavinha). O Paulinho Cambuquira e outros tambem foram nota 10.
Alguns pontos e tecnicas observadas:
- Rebocagem de trike é mais rapida do que de dragon fly (ultraleve mais lento e mais potente) sendo o trike mais complicado.
- Os sistemas de quick-release usados foram 2, sendo um com uma pecinha que a Flavinha trouxe (mais moderno) e outro mais antigo, mas que funciona bem (foi o que nós usamos).
- Os "weak links" (fusíveis) sao descartaveis no sistema que usamos e no sistema da Flavinha nao. No sistema dela, o "cabo fusivel" só precisa suportar metade da tensao (dobrado a 2 fios) e no nosso sistema eramos puxados pelo fusivel, necessitando do mesmo a 4 fios.
- Ja decolamos do carrinho com meia marcha caçada e acompanhamos o trike em voo com velocidade alta e barra no peito bem "picadão"
- Antecipar e corrigir rapido é um dos segredos
- A asa entra em voo antes do trike e voce tem que se manter entre 1m e 4m sobre a pista até o trike decolar (irado)
- Sentiu que está desconfortável ou a coisa ficou feia, acione o "quick release" e inicie seu voo mesmo a baixa altura ou pouse se estiver muito baixo
Pista de terra, grande (uns 1.200m) e muuuuito calor.
Varios dusts devils passando na pista e a condicao absurda sobre nossas cabecas.
Um dust dos grandes chegou a levantar asas e amassar um ponta de quilha quando uma das asas retornou ao chao.
As decolagens estavam devagar porque o comeco somente um trike estava bom, mas depois acelerou.
Eu e Cedrick nunca haviamos voado rebocado, mas a observacao e as fantasticas dicas foram fundamentais.
A Flavinha estava na equipe e deu conselhos e informacoes fundamentais. Ela mora e trabalha no Quest Air (Florida, EUA) com reboque ha anos e nos deu uma aula (valeu Flavinha). O Paulinho Cambuquira e outros tambem foram nota 10.
Alguns pontos e tecnicas observadas:
- Rebocagem de trike é mais rapida do que de dragon fly (ultraleve mais lento e mais potente) sendo o trike mais complicado.
- Os sistemas de quick-release usados foram 2, sendo um com uma pecinha que a Flavinha trouxe (mais moderno) e outro mais antigo, mas que funciona bem (foi o que nós usamos).
- Os "weak links" (fusíveis) sao descartaveis no sistema que usamos e no sistema da Flavinha nao. No sistema dela, o "cabo fusivel" só precisa suportar metade da tensao (dobrado a 2 fios) e no nosso sistema eramos puxados pelo fusivel, necessitando do mesmo a 4 fios.
- Ja decolamos do carrinho com meia marcha caçada e acompanhamos o trike em voo com velocidade alta e barra no peito bem "picadão"
- Antecipar e corrigir rapido é um dos segredos
- A asa entra em voo antes do trike e voce tem que se manter entre 1m e 4m sobre a pista até o trike decolar (irado)
- Sentiu que está desconfortável ou a coisa ficou feia, acione o "quick release" e inicie seu voo mesmo a baixa altura ou pouse se estiver muito baixo
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